Uma carta anónima enviada ao Ministério Público em 2013, aquando do período eleitoral, resultou na abertura de um inquérito em que a honra de Júlio Dias e outros elementos da Academia foi posta em causa. Volvidos cinco anos, deu-se o seu arquivamento mas o «abalo» sentido foi para o Presidente da Academia de Música de Vila Verde uma «pancada violenta», que o fez ponder a saída.
A situação actual da Academia face aos apoios do contrato de patrocínio e a postura das entidades decisoras são também alguns dos aspectos focados por Júlio Dias, às quais aponta que «não vêm à realidade nem procuram ouvir a opinião das Academias e isso é fundamental».
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