“Ofício volátil da memória” é o quarto livro de poesia da escritora, pintora e ilustradora vilaverdense Sílvia Mota Lopes. A obra, «um trabalho muito feminino», foi apresentada esta tarde e revela «o crescimento e a maturidade» da autora, como foi sublinhado pela apresentadora, Manuela Barreto Nunes, coordenadora da Biblioteca Municipal de Vila Verde.
Uma obra em que a autora volta a cruzar discursos, o poético e o memorialista, fala-nos por si própria num diário íntimo e fragmentado, onde lugares, pessoas e situações acontecem, por entre evocações nunca gastas, confissões, perplexidades e gestos íntimos.
A sessão contou com a atuação do guitarrista Tiago Alberto e a leitura de poemas esteve a cargo do Grupo de Teatro VerdEmCena, da Escola Secundária de Vila Verde.
«Toda esta sessão foi uma poesia», referiu a presidente de câmara municipal de Vila Verde, Júlia Fernandes, que se fez acompanhar do vereador da cultura, Manuel Lopes.
Assinalou mesmo que «é uma obra que fica para posteridade».
Uma obra que foi apresentada no âmbito da programação “Fevereiro – Mês do Romance” em Vila Verde.
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