O tenente Afonso Viana, comandante em suplência da Companhia de Intervenção Proteção e Socorro de Braga da GNR, vai manter-se em funções. O militar, que esta segunda-feira foi chamado à sede da UEPS, em Coimbra, por causa do policiamento do Vizela – Vitória S. C., não será exonerado, avança o JN, na sua edição online.
Recorde-se que, esta manhã, várias dezenas de militares da GNR concentraram-se junto à Unidade de Ação Fiscal da GNR, em Coimbra, em solidariedade com o tenente, na altura em que este se apresentava ao comandante nacional da UEPS, brigadeiro-general José Rodrigues, alegadamente, para explicar por que razão não tinha militares para o policiamento na segurança do jogo de futebol Vizela – Vitória S. C. de domingo.
De acordo com as informações recolhidas, o oficial terá alegado que os poucos militares disponíveis não tinham suficiente material de proteção (capacetes, escudos, viseiras e armaduras), o que não terá caído nada bem na sua hierarquia.
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