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“Gestão pública do Hospital de Braga ficará comprometida sem o reforço da CDU”, diz Sandra Cardoso

Uma delegação da CDU, com Sandra Cardoso, cabeça-de-lista pelo círculo de Braga, visitou a exposição que o MDM – Movimento Democrático de Mulheres tem exposta sobre os direitos das mulheres e a Revolução do 25 de Abril.

A visita foi aproveitada pela candidata para o contacto com os transeuntes e para o esclarecimento a propósito da importância de voltar a eleger deputados da CDU pelo distrito e das suas propostas. O assunto do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e da situação do Hospital de Braga marcou várias das conversas tidas.

Sandra Cardoso alertou para “as claras hesitações do PS” na garantia da manutenção da gestão pública e do reforço do investimento no Hospital de Braga.

“José Luís Carneiro ainda não foi capaz de defender a gestão clínica pública do hospital. E em momento nenhum, disse que esta se iria manter. Pelo contrário, o 1ª candidato do PS pelo distrito admitiu a possibilidade do próximo governo reavaliar a situação, numa cedência às intenções de PSD/CDS, IL e Chega”, disse a candidata comunista.

Para Sandra Cardoso, “o governo de maioria absoluta do PS tem vindo a concretizar uma política desastrosa para o SNS, com crescente transferência de recursos para os privados. E, num momento em que o Hospital de Braga precisa de mais investimento, como, por exemplo, a construção de uma nova ala de cirurgia como a CDU tem vindo a defender, o PS vem confirmar a sua falta de compromisso com a gestão pública e o reforço de meios do hospital”.

“O cabeça-de-lista do PS fala no maior investimento de sempre na saúde, mas está a referir-se à crescente contratação de serviços aos privados e ao consequente enfraquecimento do SNS. A situação dos profissionais de saúde é prova disso”.

Segundo a candidata da coligação PCP/PEV, “as hesitações e contradições do PS nesta matéria são uma demonstração da importância de voltar a eleger deputados da CDU por Braga”.

“O reforço da CDU é a garantia da defesa do Hospital de Braga com uma gestão pública centrada na resposta aos problemas dos utentes em vez de uma gestão privada que faz da saúde das pessoas um negócio altamente lucrativo”, disse.

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