CSVH participou, esta sexta-feira, no Seminário “Unindo Forças para um Envelhecimento Ativo e Saudável”, organizado pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP), Centro de Psicologia da Universidade do Porto (CPUP) e pela Fundação Pão de Açúcar-Auchan (FPAA). Jorge Pereira, Presidente do CSVH, “o CSVH encontra-se atento ao envelhecimento transversal à sociedade, desde o envelhecimento com atenção à longevidade e os seus problemas inerentes na perda de mobilidade, demências, saúde mental, deficiência”.
A sessão de abertura contou com a presença de Amélia Veiga, Vice-Diretora da FPCEUP, Paula Santos, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Pão de Açúcar-Auchan e Carmen Garcia, Enfermeira e cronista do Jornal Público “O Velho”.
Este Seminário contou com diferentes intervenientes – comunidade académica, responsáveis, profissionais que trabalham na área e comunidade em geral – com conhecimento teórico e prático sobre o tema, dedicado-se este dia à partilha de experiências e iniciativas positivas e diferenciadoras no âmbito do envelhecimento.
Jorge Pereira integrou o programa desta tarde e na sua intervenção deu a conhecer o trabalho da IPSS que preside, explicando o propósito da sua atuação, o seu crescimento, as suas equipas multidisciplinares e os projetos presentes e futuros.
Referiu, assim, que “o CSVH é referência na região e no país, atuando nas áreas social, saúde, saúde mental, formativa e cultural, com respostas sociais e serviços nos concelhos de Amares, Barcelos, Braga, Póvoa de Lanhoso, Terras do Bouro e Vila Verde. A Instituição procura trabalhar o presente e futuro tendo em conta a inovação social com projetos pioneiros e inovadores na área da infância, deficiência e terceira idade.”
Acrescentou, ainda, que “o CSVH encontra-se atento ao envelhecimento transversal à sociedade, desde o envelhecimento com atenção à longevidade e os seus problemas inerentes na perda de mobilidade, demências, saúde mental, deficiência. O CSVH tem, por isso, respostas para os mais velhos, para aqueles que envelhecem naturalmente (Casa da Alegria, Lar das Termas e Felizmente Lar), bem como para as pessoas com alzheimer e outras demências (Casa da Alegria). Existem, também, projetos futuros em reconstrução e ampliação, como por exemplo a Casa da Citânia para instalação da RAMo – Residência de Apoio Moderado (lar na saúde mental).”
