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Centena e meia de jovens de Vila Verde foram ao quartel de Braga cumprir o Dia da Defesa Nacional

A presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Júlia Fernandes, apadrinhou esta quinta-feira a participação de cerca de centena e meia de jovens do concelho no Dia da Defesa Nacional, que decorreu no Regimento de Cavalaria nº 6, em Braga.

A valorização da segurança e da paz para o desenvolvimento e progresso social foi a tónica dominante nas mensagens deixadas aos jovens pela autarca e pelo comandante do Regimento, coronel José Pedro Mataloto.

“No ano em que comemoramos 50 anos da revolução que restaurou em Portugal a democracia e a liberdade, é importante ter consciência do valor inestimável da paz e da segurança, com impacto decisivo na qualidade de vida de cada um de nós”, reconheceu Júlia Fernandes.

A autarca agradeceu a participação dos jovens, que desafiou a aproveitarem a jornada para reforçarem a consciencialização sobre a evolução da soberania e da democracia de Portugal, num contexto em que “os conflitos da atualidade, em diferentes partes do mundo, voltaram a pôr em causa a paz como bem adquirido e inabalável”.

O coronel José Pedro Mataloto orientou a visita às instalações e equipamentos militares do RC6, que está a comemorar os 315 anos de existência, aproveitando para destacar o papel das forças armadas na “produção de segurança”, como bem fundamental na vida do país e da sociedade.

“A defesa nacional é feita por cada um de nós, quando preservarmos a nossa cultura, identidade, língua e tradições. Isso é muito mais do que a defesa militar, que quando é necessária significa que falhou todo o resto”, alertou o comandante.

O Regimento de Cavalaria nº 6 recebe ao longo do ano mais de 15 mil jovens de todo o distrito, que têm a oportunidade conhecer equipamento militar, como os veículos de intervenção e combate Pandur e armamento, experimentar fardas e partilhar expectativas e experiências com militares.

Fundado em 1709, o RC6 esteve aquartelado em várias cidades do país, encontrando-se na cidade de Braga desde agosto de 1979. Nos últimos anos, os militares têm participado e cumprido missões no território estrangeiro, como no Kosovo, assim como em patrulhamento ou vigilância pós-incêndio em Portugal.

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