Trata-se de um grupo de ex-trabalhadores do Porto, naturais de Barbudo.
Assim manda a tradição, desde 1992. No primeiro fim-de-semana de julho, todos os anos, o grupo de Amigos no Porto de Barbudo reencontram-se.
O dia assinala a história, a juventude e a amizade. Este ano já se comemora o 33• convívio.
São dezenas, mas já foram muitos mais. Uns foram partindo, sempre relembrados. Um grupo de amigos, naturais de Barbudo rumou, há anos, ao Porto, procurando trabalho.
Há quem tenha lá ficado, outros regressaram. A cada ano, voltam a encontrar-se e partilham o dia.
Começa cedo, com uma missa na Igreja Paroquial de Barbudo. Depois da eucaristia, vão ao cemitério deixar flores aos amigos que já não estão entre eles.
Este ano não foi diferente. Padre Angelino, pároco da Igreja, diz que nota “o grupo mais pequeno”.
Essa é a prova de que, já há muitos anos, os acompanha.
Desta vez, o almoço deu-se no pátio de um dos amigos, Armando Malheiro. Juntamente com a esposa, organizaram o espaço para receber o grupo.
A tarde foi preenchida com histórias, recordações e animação.
No final, como é habitual, partiu-se um bolo e bebeu-se champanhe, em celebração. Em abraços, discursos e palmas, fica a promessa de, para o ano, voltar.
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