A Polícia de Segurança Pública (PSP) destruiu, em 2018, um total de 37 351 armas, mais 10 878 do que no ano anterior, concluída que está a 12ª acção de destruição de armas, que decorreu na semana passada, numa empresa especializada, no Seixal.
Nesta última acção, procedeu-se à destruição de 1 768 armas de fogo e armas brancas.
As armas destruídas foram declaradas como perdidas a favor do Estado no âmbito de processos-crime, contra-ordenação ou administrativos, depois de terem sido apreendidas pela PSP e demais autoridades policiais.
Foram apreendidas a nível nacional, no decorrer da missão preventiva policial, em especial no contexto de apreensões em processos associados à prática de crimes violentos com o emprego de armas de fogo e demais ilícitos conexos.
Integraram ainda este lote as armas entregues voluntariamente ao Estado pelos seus detentores ou achadores.
As armas foram mandadas destruir «dado o estado de degradação em que se encontram as pistolas, revólveres, espingardas, punhais, navalhas, espadas, que constituem a quase totalidade do lote das armas destruídas e a sua inutilidade para a actividade operacional, formativa, cultural, museológica ou outra das forças de segurança».