O cabaz alimentar de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROteste voltou a ficar mais caro entre 13 e 20 de novembro.
Esta cesta custa agora 236,09 euros, mais 1,16 euros (mais 0,49%) do que na semana passada, e mais 4,39 euros (mais 1,90%) face ao período homólogo. Já comparativamente à primeira semana deste ano, o cabaz alimentar está apenas 5 cêntimos (mais 0,02%) mais caro.
Segundo a análise de 21 de novembro, couve-coração e massa espiral foram os produtos que mais aumentaram de preço, com uma subida de 21% e 12%, respetivamente, na semana passada. Seguiu-se o carapau (11%) e os cereais integrais (10%).
Já desde o início do ano, entre 3 de janeiro e 20 de novembro de 2024, as maiores subidas de preço registaram-se em produtos como a dourada (+35%), o atum posta em azeite (+23%) e o pão de forma sem côdea (+19%).
Sublinhe-se que o cabaz alimentar em análise é composto por 63 bens essenciais, incluindo «carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe».
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