Com a descida dos juros no crédito habitação e isenção de IMT para os jovens, a compra de casa em Portugal «ganhou um novo fôlego», diz o idealista, site da especialidade.
Este aumento é apontado pela plataforma como razão da desaceleração sentida na subida de oferta de casas à venda em Portugal: cresceu apenas 2% no final de 2024. Isto face ao mesmo período do ano anterior, onde a subida foi de 5%.
Há mais 2% de casas à venda em Braga
Em 2024, a oferta de casas à venda subiu em 10 das 20 capitais de distrito de Portugal.
As cidades onde se sentiu um maior foram o Porto (34%), Vila Real (26%) e Santarém (12%), seguidos de Bragança (11%), Leiria (6%), Viseu (4%), Faro (3%), Braga (2%), Castelo Branco (1%) e Aveiro (1%).
Já Portalegre foi a cidade onde a venda mais diminuiu (-34%), seguido pela Guarda (-11%), Funchal (-9%), Viana do Castelo (-8%), Coimbra (-6%), Évora (-5%), Beja (-5%), Lisboa (-4%), Setúbal (-3%) e Ponta Delgada (-3%).
Analisando por distrito e ilhas portuguesas, houve também um aumento do número de casas para comprar em 10 territórios, segundo o idealista. Aqui, há destaque para Vila Real (17%), Porto (15%) e Bragança (14%).
Há também mais casas à venda em Viseu (7%), Braga (7%), Leiria (7%), Beja (6%), Viana do Castelo (4%), Santarém (2%) e Faro (1%).
Já em Évora e na ilha da Madeira, o número de casas no mercado manteve-se estável.
Em sentido contrário, Lisboa foi o distrito onde a habitação mais desceu (-8%), seguido pela Guarda (-7%), Castelo Branco (-7%), Setúbal (-6%), ilha de São Miguel (-4%), Coimbra (-4%), Portalegre (-3%) e Aveiro (-2%).
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