Enquanto decorria uma reunião em Paris, o primeiro-ministro português anunciou à imprensa que, em simultâneo, o Conselho de Ministros, em Lisboa, aprovava uma despesa de 205 milhões de euros para apoio militar à Ucrânia. Este montante será utilizado para fornecer equipamento em várias áreas, reforçando a capacidade das Forças Armadas ucranianas não apenas para continuar o seu combate, mas também para garantir a dissuasão necessária à segurança da Ucrânia e da Europa num futuro processo de paz.
O primeiro-ministro destacou que a reunião da chamada “coligação dos países dispostos” a apoiar a Ucrânia evidenciou, mais uma vez, o espírito de união existente na Europa, envolvendo não apenas os parceiros da União Europeia e da Aliança Atlântica, mas também países como a Turquia, a Islândia e o Canadá.
Luís Montenegro sublinhou que este esforço conjunto visa alcançar “um processo de paz que traga uma solução justa e duradoura”, com a participação ativa da Ucrânia e da Europa, enquanto os aliados mantêm o compromisso de apoiar essa missão.
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