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Universidade do Minho de portas abertas para todos de 2 a 4 de maio

Os cidadãos vão poder conhecer, de 2 a 4 de maio, o que de melhor se produz na Universidade do Minho ao nível do ensino, da investigação e da cultura. A Reitoria revelou hoje que a primeira edição da iniciativa “UPA – UMinho Portas Abertas” oferece três dias intensos de oficinas, visitas a laboratórios, percursos multidisciplinares e ainda uma feira educativa, com palestras e apresentações culturais, desportivas e empresariais.

“Estaremos de portas abertas a todos – alunos de qualquer idade, familiares, professores, orientadores, público em geral –, proporcionando as melhores experiências sobre o que é viver e estar na UMinho”, refere o pró-reitor Manuel João Costa. O programa tem entrada livre nos campi de Gualtar (Braga) e Azurém (Guimarães). A feira educativa vai estar em permanência no Pavilhão Desportivo de Gualtar, com stands e actividades a representar as diversas unidades da academia. Já no caso dos percursos multidisciplinares, os desafios cruzam vários locais e áreas do saber para se resolver problemas sérios da humanidade, como as alterações climáticas, a exclusão social e a mobilidade nas cidades.

OFERTA FORMATIVA

Os participantes vão conhecer ao pormenor a oferta formativa, os serviços e as instalações, partilhar ideias com professores e cientistas e envolver-se ainda nas 60 actividades preparadas pelas Escolas e Institutos da UMinho, percorrendo assim laboratórios, salas e espaços naturais dos campi. Na prática, vai ser possível, por exemplo, “simular um julgamento, criar cosméticos naturais, gerir uma empresa, ensaiar a resistência de edifícios, rentabilizar uma linha de produção, lançar projécteis, conceber um piano electrónico, produzir repelentes, experimentar um motor, analisar smart cities, implementar um chat, decifrar 15 desafios matemáticos, conceber tecidos luminosos e idealizar roupas”.

Além disso, podem-se fazer atuadores e biocatalisadores, reproduzir vasos sanguíneos, elaborar implantes ortopédicos, transformar plásticos, confeccionar iogurtes, testar microrganismos de ETAR, controlar infecções hospitalares, usar nanopartículas medicinais, programar num computador quântico, conhecer novos nanomateriais, preparar um software, compreender a aprendizagem animal, ver o cérebro após uma ressaca, avaliar o estado do fígado, vivenciar o mundo audiovisual, participar num peddy-paper de educação, reconhecer árvores e o ADN de espécies, estudar a fisiologia de plantas, inserir genes na levedura da cerveja, fazer pão com uma enzima da Antártida ou aprofundar a literatura lusófona e as línguas inglesa, castelhana e russa.

Boa parte destas actividades repete-se ao longo dos dias, permitindo aos visitantes definir a própria agenda, indo ao encontro das suas curiosidades e expectativas sobre o ensino superior e sobre o futuro académico. Há mais informações em bit.ly/uminhoportasabertas.

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