Absolvidos. Foi esta a decisão do Tribunal Judicial de Braga face à acusação de fraude fiscal qualificada que impendia sobre os empresários Mário Barbosa e António Sá, antigos sócios na empresa vilaverdense Diviminho.
A acusação dizia que a suposta fraude teria sido praticada no Algarve, com fuga a impostos na construção de uma moradia em Vale do Lobo. Ao todo, cerca de 630 mil euros.
Ora, o colectivo de juízes, depois de ouvidos vários peritos, entre eles os da Autoridade Tributária, bem como face aos documentos e relatórios apresentados no processo, entendeu que não tinha havido qualquer fuga aos impostos, nomeadamente através de uma declaração incorrecta do IRC (Imposto sobre o Rendimento Colectável) que se aplica às empresas.
Foi, assim, considerada totalmente improcedente a suspeita de fuga e os dois empresários – que entretanto se separaram ficando cada um com a sua própria empresa – ilibados, sem margem para dúvida.