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Bastou uma hora para dezenas de árvores não resistirem à ‘Elsa’ no Minho

O mau tempo não dá tréguas aos bombeiros. Até às 19h30 horas desta quarta-feira já se registavam várias dezenas de incidentes provocados pelo forte vento. A cada minuto, o número de ocorrências aumenta quer em estradas nacionais ou municipais quer em centros urbanos, mas sem registo de qualquer ferido.


O site da Autoridade Nacional da Protecção Civil dava conta que no distrito de Braga diversas corporações de bombeiros foram chamadas a resolver mais de uma dezena de situações, sobretudo a queda de árvores, todas registadas após as 18h00.

A primeira aconteceu em Forjões, em Esposende, e pouco depois na Apúlia e Ofir, nova queda de árvore que não resistiu à ‘Elsa’. Mais tarde, na União de Freguesias de Palmeira e Faro registou-se uma estrutura ruiu com a força do vento.
Em Braga registavam-se ocorrências similares em S. Victor, Gualtar, Lamaçães, Adaúfe, Santa Lucrécia de Algeriz e Navarra, e Sequeira.

O mesmo aconteceu em Vila Verde, na União de Freguesias de Vila Verde e Barbudo, e em Famalicão (Mogege) e Celorico de Basto (Canedo de Basto e Corgo).

Em Barcelos mais quedas de árvore em Remelhe e Aldeu, e em Guimarães em Azurém, freguesia onde se localiza o campus da Universidade do Minho.
Em Viana do Castelo, pela mesma a Protecção civil registava mais de duas dezenas de ocorrências. Em Ponte de Lima, um andaime ruiu sobre uma esplanada no largo Camões, e uma árvore caiu em Fontão.

Na sede do distrito, o vento fazia das suas. Em Santa Maria Maior, Monserrate Meadela, Geraz do Lima e Deão caíram várias árvores. O mesmo aconteceu em Valença (Gonfei), Melgaço (Penso), Paredes de Coura (Brio, Cristelo e Ruivães), Ponte da Barca (Castro, Ruivos e Grovelas), Monção (Longos Vales).

Nas freguesias de Areosa, em Viana do Castelo, e em Matriz, Caminha, verificavam-se inundações.

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