O Tribunal Criminal de Braga adiou esta quinta-feira, para dia 27, a leitura do acórdão de um julgamento, em que um cidadão de Vila Verde, José Silva, responde por violência doméstica.
O adiamento, que ocorre pela segunda vez, deveu-se ao facto de o juiz titular do processo ter decidido alterar os factos de que o arguido estava acusado.
Conforme “O Vilaverdense/PressMinho” noticiou, o Ministério Público pediu, nas alegações finais, a condenação do arguido considerando que ficou provado em julgamento que batia e perseguia a ex-mulher, de nome Ana.
No mesmo sentido se pronunciou a jurista Mariana Agostinho, do escritório de João Magalhães, que defende a alegada vítima, a qual pediu, também, a condenação do arguido, considerando que os factos constantes da acusação conduzem à prática daquele crime.
Já a advogada de defesa, Cláudia Pinto, defendeu a absolvição, arguindo que não houve crime de violência doméstica, nem os factos invocados em julgamento são bastantes para o demonstrar.