Não houve qualquer interferência ou “cunha” no concurso público para a contratação de um técnico para direcção financeira da Câmara de Vila Verde. A vencedora ganhou por mérito. Foi esta a tese de dois dos arguidos, antigos membros do júri, o professor da UMinho António Ferraz e António Zamith Rosas, então Vereador, já ouvidos como arguidos, num julgamento, por prevaricação, que envolve, ainda, o Presidente da Câmara, António Vilela, e a jurista municipal Ângela Silva.
Mais desenvolvimentos na edição impressa de Fevereiro 2020, nas bancas.