Sob o mote “Família Forte, Sociedade Forte”, a Associação Família Conservadora (AFC), criada no último dia 21 de Fevereiro, para actuação nacional, realizou em Braga a eleição para o triénio 2020-2023 dos seguintes órgãos sociais.
A Associação foi composta por associados das várias localidades do país: Braga, Leiria, Lisboa e Póvoa de Varzim, entre outras.
Para a presidência da Direção foi eleita a escritora aveirense, residente na Póvoa de Varzim, Maria Helena Costa, que destacou a importância de conservar o modelo tradicional de família.
«Há uma falta de entendimento sobre o que significa conservadorismo. Não é ser reaccionário ou retrógrada e sim manter e preservar os valores sobre os quais a sociedade foi fundada», refere em nota enviada às redacções.
No seu discurso, disse que «é preciso reformar práticas e pensamentos vigentes».
«Em Portugal vive-se uma revolução cultural, imposta, promovida e controlada por marxistas culturais, ideólogos de género e pelo movimento feminista, que tem provocado uma esquizofrenia social e que trata qualquer menção ao conservadorismo como uma ameaça à democracia e à liberdade», realçou.
A AFC «tem como finalidade apoiar o desenvolvimento da família, como unidade social fundamental e pretende intervir em três âmbitos: Social, Educativo e Profissional».
