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Centro Comunitário de Prado em tempos de pandemia. «Há gente vulnerável que precisa de nós. E nós estamos aqui»

A acção do Centro Comunitário de Prado da Cruz Vermelha desde que a pandemia Covid-19 se instalou no nosso país podia ser traduzida em números. Só que os números escondem as perplexidades, dúvidas, receios e até as reinvenções a que obriga esta nova normalidade. Esconde, por exemplo, o muito medo que Maria Augusta Monteiro, cigana da comunidade de Vilar do Monte, tem. Por isso, deixe-se os números e “ouça-se” o que Raúl Maia, coordenador interino do Centro, tem para dizer. «Apesar de estarmos receosos quanto à fase de desconfinamento, nenhum de nós pensa em deixar de cumprir a sua missão que é a de ajudar a população mais vulnerável, que por ser vulnerável precisa de nós. E nós temos que estar aqui», frisa.

Mais desenvolvimentos na edição impressa de Junho de 2020, nas bancas.

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