Apesar de reconhecer que o país atravessa uma situação pandémica muito grave, o sector da restauração vilaverdense discorda das medidas tomadas pelo executivo de António Costa, que considerada «drásticas» e decididas «a quente». De «machadada em machadada», os empresários atravessam um período que a ASAE reconhece ser de «grande nervosismo», agravado quando vêem colegas a fugir às restrições graças a «relações de promiscuidade» com as forças de segurança.
Mais desenvolvimentos na edição impressa de Fevereiro de 2021, nas bancas.