A petição pública lançada por uma proprietária de um cabeleireiro de Braga, que manifesta a «revolta» do sector e pede «igualdade e proporcionalidade» nas restrições impostas, já conta com mais de 7.500 assinaturas, podendo ir a debate parlamentar.
A promotora da petição, Vânia Oliveira, pede que seja autorizada a abertura, por marcação, dos cabeleireiros e defende que Governo deve rever as normas do Estado de Emergência, assim como atribuir medidas de apoio.
Embora reconheça que «o cenário é assustador ao nível da saúde pública», a empresária pede que «haja igualdade» e «proporcionalidade».
«Tem que haver igualdade no tratamento dos vários sectores, até porque existem excepções na lei que estão com possibilidade de abertura, são focos grandes de contágio, mas não foram obrigados a encerrar», refere.