O Estado suspendeu ilegalmente, em 2015, os pagamentos de fundos comunitários à extinta AIMinho – Associação Industrial do Minho, privando-a de uma verba que, com juros, chegaria aos dez milhões. O que a levou à insolvência. O IEMinho – Instituto Empresarial do Minho, sediado em Soutelo, também foi abrangido pelos cortes, no valor de três milhões de euros, facto que também originou a sua falência.
Mais desenvolvimentos na edição impressa de Maio de 2021, nas bancas.