A azáfama de noites longas, preenchidas por tradição e concertos. Os “after” que se prolongavam pela noite dentro, muitas vezes bem regados. As corridas de cavalos, as rusgas, as desgarradas improvisadas. As marchas que coloriam e davam brilho. Enfim, uma semana de festa, de folia, de encontro de gerações, com o cheiro da sardinha assada, o pão com chouriço acabado de sair do forno de lenha ou as farturas prontas na hora. Assim era o Santo António. Este ano, por força da pandemia, a comemoração será apenas simbólica.
Mais desenvolvimentos na edição impressa de Junho de 2021, nas bancas.