Tudo começou bem antes do início da sessão, com o envio de um requerimento por parte da bancada do PS à mesa da Assembleia Municipal de Vila Verde, no sentido de integrar novos assuntos na ordem de trabalhos. A Mesa da Assembleia Municipal recusou o requerimento apresentado, tendo o presidente da Mesa considerado não existir enquadramento legal para a sua inclusão, algo que motivou críticas por parte dos socialistas. Contudo, os temas propostos foram mesmo discutidos na sessão da passada noite, mas no período de antes da ordem do dia.
Uma proposta para a ampliação dos circuitos de recolha do lixo no concelho e a elaboração de campanhas de sensibilização ambiental durante os meses de Verão; a análise das obras de ampliação da rede de saneamento e de pavimentação de diversas estradas e caminhos municipais; a análise de execução das obras de requalificação da Escola Básica de Prado, Escola Básica de Vila Verde, Escola Primária de Vila Verde e a requalificação da Adega; a análise do processo de colocação do saneamento que «beneficia a sede da sociedade Engimov SA., sita em Atiães»; o procedimento contra-ordenacional que correu termos contra o consórcio Ecorede-Rede Ambiente; a aquisição do edifício do antigo IEMinho e ainda a análise e discussão da construção dos muros criados durante o presente mandato, quer pelos serviços do Município, quer com o apoio do Município, bem como de todos aqueles que se pretendem construir até ao fim do mandato para «benefício de particulares», foram os assuntos que preencheram a discussão.
Samuel Estrada assumiu as rédeas e foi tocando nos temas um por um, tendo-se seguido as respostas do Presidente da Câmara Municipal, António Vilela.
Mais desenvolvimentos na edição impressa de Julho de 2021.