Rafael Ibarra atravessou o Atlântico com direcção a Portugal corria o ano de 2014, depois de ter sido um dos premiados na Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde, deixando a sua terra natal, Cuernavaca, que fica a cerca de 50 quilómetros da Cidade do México. Pronto a partir à descoberta, chegou a um mundo diferente e sem conhecer bem o local onde estava e acabou por se fixar em Vila Verde, trazendo as “cores mexicanas“ para mostrar ao Concelho e ao País a arte que tem dentro de si.
Mais desenvolvimentos na edição impressa de Julho de 2021, nas bancas.
