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Ex-aluno do Politécnico de Viana cria marca de decoração de interiores

Um ex-aluno do curso de Design de Produto do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) criou, juntamente com um amigo, uma marca de decoração que procura recrutar no Politécnico de Viana.

Carlos Mello, ex-aluno, e Luís Leão apresentaram a sua marca “MainGUILTY” na “ExpoCoruña”. Esta marca de decoração surgiu durante o período pandémico e antigo estudante de Design de Produto realçou que as bases que adquiriu no Instituto permitiu com que se sentisse «mais à vontade para avançar» com o projecto. 

Depois da apresentação da sua nova marca, os dois colegas tencionam agora «recrutar para aumentar a equipa», sendo que, neste sentido, o IPVC terá um «papel fundamental». Para Carlos Mello, a procura será feita por «jovens criativos e designers para complementar» o projecto iniciado. 

De áreas de estudo diferente, Design de Produto e Marketing, os dois autores da marca “MainGUILTY” procuraram criar um produto que desse resposta ao «nicho de peças exclusivas fora do registo habitual», sendo que Carlos Mello adiantou ainda que desde o início do ano passado que a marca está inserida na “Moveltex”, em Paços de Ferreira, ao abrigo do programa de fomentação empresarial, o “StartUP Voucher”.

Para além disso, o antigo aluno do IPVC explicou que o processo de criação da marca teve como inspiração «pequenos objectos, pequenas experiências, vivências no estrangeiro, contacto com novas culturas e história mundial» e que a “MainGUILTY” pretende «proporcionar uma identidade única a qualquer ambiente».

De recordar ainda que no último ano, a marca já desenvolveu quatro colecções e conta com 110 peças criadas, cada uma delas com a sua história. De destacar a “Nº1 Collection”, que se trata de uma estrutura «principal, icónica, inesquecível e marcante», e que, segundo Carlos Mello, deve ser «transmitida de geração em geração, como um legado». 

PRÓXIMO PASSO DA MARCA É A INTERNACIONALIZAÇÃO

 Depois da participação na “EXPOCoruña”, Carlos Mello e Luís Leão querem avançar para a internacionalização e posicionar a marca nas grandes cidades europeias, bem como nos Estado Unidos da América e no Médio Oriente.

«Apesar da zona da Galiza não ser de todo o nosso mercado, esta primeira aproximação ao mercado teve um impacto bastante significativo. Toda a gente fazia questão de ir ao nosso stand ver as peças, porque se tratam de peças que têm um destaque muito grande em qualquer ambiente», revelou o criador da marca. 

Para estes jovens empreendedores, o desafio agora passa por acolher novos elementos para a equipa, fazendo a empresa crescer. Para Carlos Mello, o objectivo passa por «recrutar e dar oportunidades de primeiro emprego».

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