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A palavra do Ano 2023 é Professor

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Concluídas as votações para a “Palavra do ano” de 2023 no site da Porto Editora e a vencedora foi “professor”. «Mais de 48% dos cerca de 90 mil votantes da iniciativa da Porto Editora» escolheram o vocábulo que «remete para as centenas de protestos que ocorreram por todo o país pela valorização da carreira docente», refere a editora em comunicado.

No segundo lugar das palavras mais votadas está outra profissão que também esteve no centro da contestação laboral. A palavra “médico” obteve 9,99% das votações, numa altura em que o Serviço Nacional de Saúde tem sido alvo de notícias diárias.

Em terceiro lugar nas escolhas dos portugueses ficou “inteligência artificial” que reuniu 9,96 por cento dos votos. Em comunicado o grupo editorial Porto Editora refere que a diferença entre a palavra médico e inteligência artificial é apenas de 29 votos.

Na lista da votação que decorreu entre 30 de novembro e 31 de dezembro estão outras palavras como “inflação” que reuniu 7,94 %, seguida de “habitação” com 6,71% dos votos, “conflitos” com 5,84%, “jornada” com 3,58%, “clima” com 3,38%, “demissão” com 2,83% e “navegadoras” com 1,66%.

Criada há 15 anos para chamar «a atenção para a riqueza da língua portuguesa”, a iniciativa Palavra do Ano elegeu em 2022 a palavra “guerra” como a Palavra do Ano. Em comunicado a editora explica que as 10 palavras finalistas deste ano «pretendem retratar a vida coletiva do país ao longo de 2023 e surgiram a partir das sugestões deixadas no site da Palava do Ano».

Essas propostas surgiram «de várias escolas do país, das pesquisas online nos dicionários da Porto Editora e do acompanhamento da realidade da língua nos meios de comunicação e redes sociais».

A lista das Palavras do Ano dos últimos 15 anos contempla também as palavras “vacina” (2021), “saudade” (2020), “violência doméstica” (2019), “enfermeiro” (2018), “incêndios” (2017), “geringonça” (2016), “refugiado” (2015), “corrupção” (2014), “bombeiro” (2013), “entroikado” (2012), “austeridade” (2011), “vuvuzela” (2010) e “esmiuçar” (2009).

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