A Câmara de Vila Verde anunciou esta sexta-feira que, a partir de Março de 2019, os leitores/cobradores municipais deixarão de fazer cobranças ao domicílio (porta a porta) e que a facturação mensal passará a ter em conta o número de dias, entre leituras, para efeitos dos escalões de consumo.
Estas são «duas grandes mudanças» tendo em conta um processo de modernização administrativa e da preocupação ambiental que a autarquia está a implementar.
As cobranças porta a porta serão substituídas «por métodos mais práticos, seguros e eficientes», nomeadamente débito directo, rede Multibanco, em qualquer Loja do Munícipe, directamente na tesouraria municipal ou através de cheque ou vale postal.
«Esta alteração visa conferir uma maior segurança ao procedimento, afastando a possibilidade de assaltos, evitando a ocorrência de burlas e permitindo a adaptação do sistema de pagamento à realidade actual», segundo a autarquia.
A Câmara refere que com a opção pelo débito directo e factura electrónica, ou por outro dos meios de pagamento electrónico acima indicados, os munícipes estão «a praticar um acto mais cómodo, mais rápido e completamente seguro», além de ser amigo do ambiente, «ajudando a reduzir o consumo de papel e o abate de árvores».