Presente em praticamente todas as casas em época natalícia, as árvores ou pinheiros de Natal têm um tradição que remonta ao costumes pagãos anteriores ao cristianismo.
Alguns povos, durante as festividades ligadas à natureza e à fertilidade da terra, elegiam uma árvore como símbolo dessa força da natureza.
Este era um costume presente em muitas culturas do mundo antigo, desde os egípcios aos helénicos (gregos), romanos e, sobretudo, os celtas.
Com o estabelecimento do cristianismo, tal costume passou a ser proibido, dado que a Igreja Católica era contra as árvores de Natal, e afirmava que o presépio era um símbolo suficientemente significativo de Natal.
No entanto, em meados do século XX, as igrejas católicas resolveram autorizar as árvores de Natal e, no ano de 1982, o Papa João Paulo II, iniciou a tradição no Vaticano.
Neste ano, o próprio colocou a primeira árvore de Natal na Praça de São Pedro, em Roma.
A árvore de Natal é, por tradição, uma árvore conífera (pinheiros, ciprestes, abetos), não só porque são o tipo mais comum de árvore na Europa, mas também porque estão verdes o ano todo, simbolizando «a perfeição e a vida».