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Administração hospitalar suspendeu médico antes de ser detido por suspeitas de abuso sexual em Famalicão

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O Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Médio Ave, que integra o Hospital de Famalicão, anunciou esta sexta-feira que o médico detido pela Polícia Judiciária, por suspeita de abuso sexual de duas crianças, já se encontrava suspenso e que está a decorrer um inquérito interno urgente.

Segundo a administração hospitalar, no passado dia 19 de junho, foi comunicado aos responsáveis da ULS “um alegado comportamento impróprio, ocorrido nesse mesmo dia, de um médico prestador de serviços no Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica da Unidade Hospitalar de Famalicão”.

O Conselho de Administração garante que, de imediato, suspendeu a atividade do médico e que “determinou igualmente a abertura de um processo de inquérito urgente, que está a decorrer e do qual se esperam melhores esclarecimentos sobre os factos ocorridos no referido episódio de urgência”.

Conforme já noticiámos, o médico ortopedista, de 69 anos, foi detido na quinta-feira pela Polícia Judiciária (PJ) de Braga, por alegado suspeito abuso sexual de dois utentes, um de oito e o outro de 10 anos.

Segundo a PJ, uma situação registou-se em finais de abril e a outra há uma semana. A fonte explicou que os alegados abusos se terão traduzido em “toques”.

O suspeito, residente no Porto, deverá ser presente esta sexta-feira a tribunal, para aplicação das respetivas medidas de coação.

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