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António Vilela abre espaço a José Manuel Lopes na corrida com Júlia Fernandes à sucessão

Tal como se adivinhava, a cerca de dois anos das eleições autárquicas e com uma sucessão complexa em mãos, o PSD de Vila Verde vive a fase das escolhas. Júlia Fernandes, o maior activo político do partido a seguir a António Vilela, parecia partir na “pole-position” e a caminhada até ao triunfo final não apresentava opositores de “peso”. O arrastar do processo ajudou a consolidar esta ideia, mas a saída de António Vilela de cena (no que respeita à liderança do PSD) e a consequente assunção de José Manuel Lopes à presidência do partido vieram “baralhar a corrida”. A esperada reacção do cervanense Hélder Forte, o assumido “anti-sistema”, acrescentou mais “pimenta” ao processo. Afinal, a corrida à sucessão de António Vilela ganha novos contornos e não parece tão líquido, ou pacífico, o processo de escolha do candidato. Os Presidentes de Junta, grandes “corredores por fora” desta “luta titânica interna”, estão à espera e já se (re)posicionam.

Mais desenvolvimentos na edição impressa de Dezembro de 2019, nas bancas.

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