VILA VERDE -

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António Vilela apela aos vilaverdenses «precaução, cautela, colaboração e sentido de comunidade»

O Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela, apelou esta terça-feira, em nota publicada no site oficial do Município, para que os vilaverdense tenham «precaução, cautela, colaboração e sentido de comunidade».

Na publicação, o autarca aponta que o «actual momento – com a pandemia do Coronavírus, Covid-19 – obrigou à alteração súbita do quotidiano, do quotidiano das famílias, das empresas e das instituições» e que a «população está a ser confrontada com um grande desafio».

«A nossa forma de viver enquanto sociedade está a ser colocada em prova. De um momento para o outro, todos somos um risco sério para o nosso semelhante», refere.

«PRECAUÇÃO, CAUTELA, COLABORAÇÃO E SENTIDO DE COMUNIDADE»

Com base no exposto, António Vilela sublinha que se vivem «tempos diferentes, tempos que exigem mais do que nunca precaução, cautela, colaboração e sobretudo, o verdadeiro sentido de comunidade» e que para «minimizar os efeitos desta pandemia depende sobretudo de cada um, pela forma como lida e como segue as indicações das autoridades de saúde e dos profissionais que estão na linha da frente no combate à escalada da infecção por este vírus».

«Pode-se constatar que os vilaverdenses e o “nosso” tecido empresarial estão, na sua esmagadora maioria, a ter comportamentos prudentes, demonstrando preocupação e sentido de responsabilidade, em primeira instância consigo próprio, mas sobretudo com a protecção de terceiros. Quero desde já, em nome do Município agradecer esta postura», acrescenta.

CONTACTO COM AS ENTIDADES DE SAÚDE

Na publicação, o Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde vinca ainda que o Município está em «permanente contacto com as entidades de saúde e os diversos agentes de protecção civil, de forma a antecipar cenários e mitigar ao máximo os danos causados por esta pandemia. Através da acção dos nossos serviços sociais, em colaboração com as IPSSs concelhias, as Juntas de Freguesia, as associações, os Bombeiros Voluntários e GNR, os idosos e os cidadãos mais vulneráveis estão a ser acompanhados, monitorizados e ajudados. A articulação com as instituições de saúde, promovendo as acções imanadas das autoridades nacionais estão a ser rigorosamente cumpridas».

«Trata-se de um período inédito da nossa história que só poderá ser ultrapassado com o esforço e colaboração de todos», conclui.

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