JUSTIÇA

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Assaltou duas mulheres dentro de casa na Póvoa de Lanhoso e em Vieira do Minho para levar ouro

Assaltou duas casas, com as donas no interior, na Póvoa de Lanhoso e em Vieira do Minho, para lhes furtar peças de ouro. Joaquim Manuel Vasco Pinto, de 37 anos, natural de Benavente e atualmente em parte incerta vai ser julgado esta semana no Tribunal de Braga por um crime de furto e outro de roubo.

A acusação do Ministério Público diz que o arguido, em setembro de 2019, deslocou-se de carro até à casa de Altina Pereira, na Rua da Misericórdia, 113, na freguesia de Nossa Senhora do Amparo.

Encontrou-a à porta de casa e cumprimentou-a dizendo que era irmão de um grande amigo dela, o Luís Miguel, e apontou-lhe várias particularidades dele, levando-a a acreditar que era verdade.

Estabelecida a confiança entre ambos, a Altina convidou-o a entrar em casa e acabou por lhe dizer que tinha várias peças em ouro, acedendo a que o Joaquim as fotografasse. Aí, tirou de um baú 20 pequenas caixas com objetos em ouro e pediu-lhe que as pusesse em cima da mesa da cozinha para as fotografias.

Com as caixas à mão, o Joaquim saiu a correr pela porta fora e fugiu no carro. Levou 25 peças em ouro, anéis, alfinetes, brincos e colares com pérolas que valiam 1.500 euros.

FOI A ROSSAS

Em 24 de outubro, pelas 13h40, foi a casa de Maria de Fátima dos Santos, na Rua da Igreja, em Rossas, Vieira do Minho. A porta estava aberta e ele entrou, dirigindo-se ao quarto dela, onde lhe ordenou que lhe desse todo o ouro que tinha. Aí, a mulher respondeu que nada tinha em ouro e pediu-lhe para abandonar a casa, sob pena de chamar a GNR: “podes chamar à vontade!”, respondeu-lhe ele.

Ato contínuo, pegou num candeeiro que estava em cima da mesa de cabeceiras, que a Maria de Fátima usava como cofre e onde estava um brinco, sete anéis em ouro e uma pulseira com medalha. Antes de sair empurrou-a para cima da cama e ainda pegou num porta-moedas com 17 euros.

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