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Associação Empresarial do Minho está oficialmente constituída

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A Associação Empresarial do Minho (AEMinho) realizou, esta sexta-feira, a Assembleia Geral Constituinte, um momento que representa o arranque oficial da associação minhota.

Com a premissa de defender e impulsionar a iniciativa empresarial, enquanto motor essencial para o desenvolvimento do tecido económico, social e cultural da região do Minho, a associação pretende reforçar a sua resiliência e competitividade.

Conta com 75 empresas dos distritos de Braga e de Viana do Castelo, algumas delas de grande dimensão como a Bosch, as quais, ao todo, representam um volume de negócios que deve atingir os dez mil milhões de euros anuais.

Empregam, ainda, vários milhares de pessoas.

«Temos mais de 75 empresas já formalmente inscritas e mais de 200 que formalizaram interesse em aderir nas próximas semanas, pelo que nos dá a motivação necessária para este arranque», referiu o presidente da AEMinho, Ricardo Costa, em declarações aos jornalistas.

O responsável revelou que a associação vai criar, a curto prazo, um Clube Financeiro e um Clube do Empresário. Irá, ainda, realizar, também a curto termo, um grande evento sobre digitalização (e mais dois de cariz sectorial na mesma área), bem como cursos para gestores na área da transmissão de conhecimento.

O gestor, que lidera o grupo Bernardo da Costa, de Braga, assegura que o novel organismo cooperará com outras associações locais ou regionais, e assinalou que espera ter também a colaboração dos 24 municípios.

«Por exemplo, se uma empresa internacional se quiser aqui instalar e precisar de 30 mil m2, será mais fácil arranjar terrenos se houver entreajuda entre municípios», frisou.

Sobre o facto de a Associação Comercial de Braga se ter tornado recentemente em Associação Empresarial de Braga – também virada para o sector industrial – Ricardo Costa elogiou o labor da antiga ACB, que fez, agora,58 anos de vida, mas descartou que venham a ser concorrentes.

«A AEM tem um cariz mais local e mais voltado para o sector dos serviços. A AEMinho foca-se na indústria e nas tecnológicas, que têm uma dimensão muito maior e problemas diferentes», assinalou.

Para os órgãos sociais foi escolhido José Teixeira, gestor da DST, para liderar a Assembleia Geral. Emília Vieira, da Casa de Investimentos, preside ao Conselho Fiscal, e Capa Pereira, do grupo PKM, lidera o Conselho Geral.

A AEMinho terá 26 vice-presidentes, sendo o primeiro o empresário Ramiro Brito, do grupo Érre, de Braga.

Entre os vices, destacam-se gestores de grandes empresas da região como Carlos Ribas, da Bosch, Graça Coelho, da Cachapuz, Arminda Carmo, da Navarra, José Dionísio, da Primavera, António Carlos, da Casais, João Almeida, da Têxteis JF Almeida, Tiago Freitas, da PorMinho, e Luís Ferreira, da ITF.

A direcção integra empresas de Braga, Guimarães, Viana do Castelo, Famalicão, Barcelos, Fafe, Monção, Vizela e Celorico de Basto.

A AEMinho fica sediada no edifício do Instituto Politécnico do Cávado e Ave (o antigo Idite-Minho), em Braga.

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