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ATAHCA comemora 33 anos de ‘defesa do desenvolvimento rural integrado’ do Cávado

A ATAHCA – Associação de Desenvolvimento das Terras Altas do Homem, Cávado e Ave, que está sediada em Vila Verde, assinala esta terça-feira 33 anos de atividade, uma “curta vida de existência mas longa em trabalho, dedicação e defesa do desenvolvimento rural integrado dos territórios do Alto Cávado e do Cávado”.

“Já se fez muito, mas há muito, ainda, para fazer, porque sem ambição de querer fazer mais e melhor não conseguiremos obter o sucesso que todos desejamos para o território da nossa área de influência”, refere o presidente do organismo, José da Mota Alves, num comunicado enviado às redações a propósito do aniversário.

No texto, Mota Alves sublinha que “o território do Cávado, com todos os seus municípios, tem imensas potencialidades, tem massa crítica, tem pessoas com vontade de fazer a diferença pelo empreendedorismo e pela qualidade do mesmo, tem dinâmica empresarial e tem instituições que querem fazer parte integrante do processo de desenvolvimento integral, onde a transversalidade seja o ponto de partida para as ações e atividades a empreender no presente e no futuro”.

Por isso, defende, “os territórios rurais, e mais concretamente os do interior, necessitam de uma diferenciação positiva, onde a equidade seja uma realidade entre o urbano e o rural, entre o litoral e o interior, entre a montanha e a várzea e entre as grandes e médias cidades”.

“Todos somos poucos para fazer muito e mudar o que é necessário”, assegura José da Mota Alves.

Mensagem na íntegra:

“A ATAHCA – Associação de Desenvolvimento das Terras Altas do Homem, Cávado e Ave, entidade privada sem fins lucrativos, comemora no dia de hoje, 33 anos da curta vida de existência mas longa em trabalho, dedicação e defesa do desenvolvimento rural integrado dos territórios do Alto Cávado e do Cávado.

Foi no âmbito deste quadro que em 1991 a ATAHCA, se propôs inverter o rumo dos acontecimentos, recusando com determinação o desígnio da fatalidade.

O desafio de proporcionar à zona de intervenção, o desenvolvimento que ela merece e que este projeto será mais um contributo. Trata-se de dotar a zona de intervenção de todos os instrumentos necessários e imprescindíveis, que possibilitem “reinventar” um futuro para o nosso mundo rural, de forma que este possa encarar fortalecido uma economia mais aberta.

O sucesso do trabalho desenvolvido e dos resultados obtidos só foi possível com muita dedicação da Equipa Técnica Local nas mais diversa áreas de atuação – investimentos, animação territorial, cooperação, formação profissional, informação e trabalho conjunto com os parceiros da estratégia territorial. Todo este sucesso, também, não teria acontecido sem a colaboração e dedicação de todos os membros dos órgãos sociais da ATAHCA.

Já se fez muito, mas há muito, ainda, para fazer, porque sem ambição de querer fazer mais e melhor não conseguiremos obter o sucesso que todos desejamos para o território da nossa área de influência.

O território do Cávado, com todos os seus municípios, tem imensas potencialidades, tem massa crítica, tem pessoas com vontade de fazer a diferença pelo empreendedorismo e pela qualidade do mesmo, tem dinâmica empresarial e tem instituições que querem fazer parte integrante do processo de desenvolvimento integral, onde a transversalidade seja o ponto de partida para as ações e atividades a empreender no presente e no futuro.

Os territórios rurais, e mais concretamente os do interior, necessitam de uma diferenciação positiva, onde a equidade seja uma realidade entre o urbano e o rural, entre o litoral e o interior, entre a montanha e a várzea e entre as grandes e médias cidades.

Todos somos poucos para fazer muito e mudar o que é necessário.

Estes são os votos para um futuro mais sorridente para a ATAHCA e ainda mais sorridente para a população deste território do Cávado”.

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