Carlos Dobreira, ativista ambiental bracarense e «utente da Estação Ferroviária de Braga», diz que lamenta «o atual estado do edifício centenário e as suas imediações, bem conhecidas da classe política» da cidade, vinca.
Em comunicado ao jornal O Vilaverdense, diz que na manhã de 14 de março, sexta-feira, constatou «imundície e muitos resíduos dispersos no chão (revelador falta de educação ambiental), ecopontos (amarelo e azul) sem recolha, cheiros nauseabundos (a urina e álcool)», escreve.
«O cenário é recorrente», vinca. «Constatei ainda desleixo na manutenção das fachadas do edifício, o qual está pichado», completa.
O ativista já deu a conhecer a situação às Infraestruturas de Portugal, à AGERE e ao Turismo do Porto e Norte de Portugal.
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