Elevar Braga a capital do Norte do país, é uma das intenções de Rui Rocha, que, este sábado, apresentou na Casa dos Coimbras a candidatura à presidência da autarquia da Cidade dos Arcebispos. Aponta o TGV e a Variante do Cávado como “obras fundamentais”.
Apresentando-se sob o lema ‘Uma nova energia para Braga’, o antigo líder da Iniciativa Liberal tem nos seus percursos profissional e político um dos argumentos com que se apresenta ao eleitorado bracarense. “É uma experiência muito mais vasta do que qualquer outro candidato apresentado até à data” à presidência do município, afirmou.
Não deixou dúvidas quanto aos objetivos da candidatura eleitoral: “vencer”. Para isso tem uma “visão clara”: fazer de Braga “a capital do Norte”.
Para cumprir esse propósito, apontou três condições “absolutamente necessárias”.
A primeira é por fim à subserviência ao poder central, dando como exemplo as decisões do BRT e a localização da estação do TGV. “Braga não teve participação ativa nessas decisões e estamos para mudar isso.”
A segunda condição é garantir “absoluta independência” da Câmara dos “interesses partidários, cumplicidades e uma agenda que não sejam do interesse dos bracarenses”.
Avançar com o processo político da criação de uma nova área metropolitana, que “trará enormes vantagens para Braga e toda região”, é o terceiro objetivo.
Rui Rocha, 55 anos, não só pretende a cidade de Braga como capital nortenha. Quer ver a cidade a liderar em inovação urbana, com duas “obras fundamentais”: o TGV e a Variante do Cávado.
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