O Conselho do Banco Central Europeu (BCE) voltou esta quinta-feira a cortar as taxas de referência em 25 pontos base. Era, de resto, uma decisão esperada pelos investidores e analistas.
É a sétima vez consecutiva (e a oitava num ciclo que começou há um ano) que a autoridade da política monetária liderada por Christine Lagarde corta o custo do euro.
A decisão, anunciada pelo Conselho do BCE em Frankfurt, na Alemanha, reduz a taxa de juro da facilidade permanente de depósito desce para 2%, o nível mais baixo desde dezembro de 2022.
Este é o meio do intervalo 1,75%-2,25% que o banco central definiu como “neutro”, não impulsionando nem restringindo a atividade económica.
A taxa de juro aplicável às operações principais de refinanciamento e a taxa de juro da facilidade permanente de cedência marginal de liquidez fixam-se em 2,15% e 2,40%, respetivamente.
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