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BE considera classificação da Fábrica Confiança vitória da “cidadania bracarense”

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A Coordenadora Concelhia de Braga do Bloco de Esquerda (BE) congratula-se com a classificação da ‘Confiança’ como Monumento de Interesse Público, que consideram uma vitória da “cidadania bracarense” e uma “machadada” na “tentativa “chico esperta”” do município de tentar ludibriar a Direcção Regional de Cultura do Norte com o projecto de transformar a fábrica em residência universitária “privada”.

Associando-se aos “milhares de bracarenses que celebram” a decisão do Governo, o BE saúda ainda “os familiares dos antigos proprietários, os antigos funcionários e suas famílias, as associações cívicas e outros partidos políticos que se bateram pela Confiança, bem como todas as pessoas que em nome individual manifestaram o seu apoio à preservação deste notável imóvel”.

Contudo, os bloquistas afirmam, que se esta segunda-feira, dia da publicação da classificação em Diário da República, “é um dia feliz para a cidade e para a cidadania bracarense”, “é também um dia triste para o executivo municipal de Braga que hoje [segunda-feira] averba uma grande derrota”.

“Recordamos, aliás, a tentativa “chico esperta” do município de tentar ludibriar a Direcção Regional de Cultura do Norte, apresentando àquela instituição um projecto de residência universitária que, na verdade, mais não era do que a criação de uma residência de estudantes privada”, afirma a Coordenadora concelhia em nota ao PressMinnho.

“A pronta denúncia do Bloco de Esquerda, da tentativa da Câmara de Braga, de violar a lei e descaracterizar de vez a Confiança, foi a machadada final que levou a que a hasta pública da venda tivesse ficado vazia, pondo desta forma um ponto final, em mais uma operação de especulação urbanística e de destruição do nosso património colectivo”, lê-se na nota.

Para o BE, a classificação “faz com que a Fábrica Confiança esteja mais protegida da fúria destruidora desta autarquia”, alertando, todavia, para “a nossa história recente” que “nos ensinou que também no que se refere ao património e à defesa do que é de todos, os bracarenses não podem nunca descansar”.

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