Numa lista liderada pelo histórico fundador Francisco Louçã, os vilaverdenses Ricardo Cerqueira e Micaela Gomes integram a equipa do Círculo Eleitoral de Braga às Legislativas de 18 de Maio. A entrega formal da lista foi já realizada, no Tribunal de Braga.
A lista de candidatos e candidatas é encabeçada por Francisco Louçã, economista, seguindo-se o lagense Ricardo Cerqueira, professor e músico, e Norberta Grilo, inspetora do trabalho.
«A lista tem paridade de género (12 homens e 12 mulheres), cobertura territorial, heterogeneidade profissional e composta por candidatos de diferentes gerações, independentes, dirigentes de comissões de trabalhadores e associativos, como representativos de vários ativismos», destacam os bloquista, em nota enviada à nossa redação.
VILA VERDE COM DOIS REPRESENTANTES
A lista é composta por duas pessoas de Vila Verde.
Ricardo Cerqueira tem 44 anos e reside em Vila Verde. É músico – guitarrista – e professor no Conservatório de Música de Braga.
Foi dirigente do SPN e FENPROF e é dirigente da CGTP-IN. Deputado na Assembleia Municipal de Vila Verde.
Micaela Gomes, 27 anos, é de Cabanelas, Vila Verde. É engenheira têxtil e está a efetuar doutoramento na mesma área, na Universidade do Minho.
BLOCO ELEGE OS JOVENS EM BRAGA
«Somos um dos distritos mais jovens do país e terra de quem aqui construiu o seu futuro», refere a estrutura distrital do Bloco de Esquerda, para quem «o voto no Bloco garante habitação pública com rendas que se podem pagar e residências universitárias para quem vem estudar».
E prossegue: «É um voto para proteger os bens comuns, para despoluir as bacias do Ave e do Cávado e reforçar o comboio, com transporte ferroviário acessível e eficiente. Mudar de vida é garantir emprego sem precariedade e salários dignos e defender o Serviço Nacional de Saúde».
De resto, a lista liderada por Louçã acentua que «toda a gente merece o mesmo respeito e viver com dignidade, com o direito a amar quem quiser, livre do ódio e das discriminações. O Bloco garante direitos iguais para quem aqui vive, trabalha e cria os seus filhos, venha de onde vier. Mudar de vida é garantir uma sociedade com direitos e deveres iguais, que acolhe, protege e não deixa ninguém para trás».
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