Os bombeiros Voluntários de Vila Verde passam, a partir de hoje, a contar com uma equipa de Intervenção Permanente (EIP). A partir de agora, passam a existir cinco bombeiros em permanência no quartel para acorrer a qualquer urgência e emergência. Uma EIP custa 60 mil euros anuais, sendo 30 mil pagos pela câmara municipal e o restante pelo Orçamento do Estado.
«Temos uma corporação competente e melhor preparada para minimizar situações de emergência», destacou o presidente da câmara de Vila Verde, esta tarde, durante a cerimónia de apresentação da EIP. «É um sonho que se torna realidade, pois ambicionávamos esta EIP desde que tomamos posse, em 2016», referiu o presidente da direcção da AHBV-Vila Verde, Carlos Braga, que destacou «o apoio de muita gente» para que a ambição se concretizasse.
O comandante em exercício dos bombeiros de Vila Verde, Luís Morais, assume que a equipa «vem contribuir muito para uma melhor e mais eficaz intervenção» dos bombeiros vilaverdenses. Porém, voltou a realçar que «a prevenção e acção passam por todos».
Com a entrada do período crítico de incêndios florestais, todos os intervenientes se mostraram mais confiantes. Contudo, «apesar de em 2017 termos vencido a batalha graças a uma eficaz primeira intervenção», fica apenas uma certeza: «temos gente credenciada, motivada e muito bem preparada para todos os desafios». Uma posição do edil de Vila Verde, António Vilela, responsável máximo pela protecção civil municipal, para quem «é preciso uma boa cooperação da população para que consigamos manter bem protegida as pessoas e os seus bens».
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