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Braga alerta Belém e S. Bento para a abstenção, “a doença silenciosa que mata a Democracia”

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As preocupações do Movimento Contra a Indiferença, sobretudo a elevada e crónica abstenção nos actos eleitorais, seguiram já para o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, presidente da Assembleia da Republica, Eduardo Ferro Rodrigues, e primeiro-ministro, António Costa.

O Movimento, cujo manifesto foi apresentado esta segunda-feira, no Altice Forum Braga, dá com este alerta às principais figuras do Estado os primeiros passos para se tornar, como explicou ao PressMinho o seu mentor, Paulo Sousa, “numa plataforma cívica de âmbito nacional”.

Satisfeito com o impacto que a iniciativa está a ter em Braga, “mas também  no resto do país”, Sousa, especialista em sistemas integrados de gestão e comunicação, promete mais iniciativas para “ breve”.

Na verdade, acrescenta o também ex-jornalista, este movimento só tem razão de existir porque existe uma “progressiva e massiva distanciação dos eleitores do acto mais nobre em Democracia, que é o exercício do voto”, reafirmando o que dissera momentos antes na apresentação do manifesto: “Esta indiferença é uma doença silenciosa que mata a Democracia”.

O manifesto que reúne as preocupações e as reflexões do Movimento, e que já seguiu para os órgãos de soberania, estará em breve disponível online para quem quiser subscrever, como já o fizeram mais de sete dezenas de pessoas, entre as quais os candidatos às Autárquicas da coligação Juntos por Braga, Ricardo Rio, do PS, Hugo Pires, da Iniciativa Liberal, Olga Baptista, e do Chega, Eugénia Santos, assim como Tiago Teixeira, porta-voz da Concelhia, e Rafael Pinto, porta-voz Distrital do PAN.

RICARDO COSTA APELA ÀS EMPRESAS

É precisamente nas Autárquicas que Paulo Sousa “gostaria muito” de ver invertida esta curva abstencionista, reduzindo “pelo menos” para metade os mais 40% de abstenção que, entre 2013 e em 2017, marcam as estatísticas das noites eleitorais, não só em Braga mas também nos restantes concelhos nacionais.

Para atingir com “urgência” esse desígnio, Ricardo Costa, líder da recém-criada Associação Empresarial do Minho, apela às empresas para que tenham na educação cívica “uma das suas principais missões”.

Assim, desafia os empresários, e mesmo a Associação Comercial de Braga, a avançar com uma campanha “forte” de apelo ao voto.

“Seja com dísticos, com memorandos, com newsletters ou através da comunicação interna, todos temos a responsabilidade de sensibilizar os nossos trabalhadores para esta questão”, sustenta Ricardo Costa.

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