“Crime hediondo”, que exige uma “resposta firme” das autoridades e revela “uma vez mais, a degradação da segurança pública em Portugal”, reflexo da “presença crescente de elementos criminosos estrangeiros em território nacional”. É assim que Alternativa Democrática Nacional (ADN) aborda o assassinato de um jovem estudante à porta do Bar Académico, em Braga, entretanto, encerrado pela reitoria da Universidade do Minho.
Joana Amaral Dias associa o crime de Braga à imigração: “Hoje, assistimos à entrada de indivíduos ligados a redes de tráfico de droga, extorsão e homicídio, bem como fundamentalistas religiosos — gente que não respeita a vida, nem a ordem, nem a hospitalidade, costumes e tradições do povo português.”
Para a candidata do ADN às legislativas de 18 de maio, o que aconteceu na madrugada de sábado, “não é um caso isolado”, mas “um reflexo de uma realidade que muitos insistem em ignorar: a presença crescente de elementos criminosos estrangeiros em território nacional, com destaque para membros de organizações violentas oriundas do Brasil, como o Primeiro Comando da Capital (PCC)”.
Recusando “compactuar com o politicamente correto que fecha os olhos a esta realidade”, o ADN diz que “é urgente rever as políticas de imigração, reforçar os mecanismos de controlo fronteiriço, e dotar as forças de segurança de meios para identificar, deter e expulsar todos os que vêm para Portugal para espalhar o crime e a violência”.
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