Os alimentos continuam mais caros, mas – este ano, pela primeira vez – houve uma descida nas contas feitas pela DECO Proteste, comparativamente com 2024.
O cabaz da DECO Proteste situa-se, agora, nos 235,66 euros, uma descida que pode ser justificada, por exemplo, com o abrandamento da inflação.
Há produtos que continuam bem mais caros do que há três anos.
Pelas contas da DECO, feitas a 63 produtos essenciais, as maiores subidas são na pescada fresca, no arroz carolino, no azeite virgem extra e na carne de novilho.
Produtos como a polpa de tomate, a dourada ou os cereais integrais também tiveram subidas de mais de 40% em relação a fevereiro de 2022.
Os clientes estão, agora, a pagar mais pelo mesmo, ainda que menos do que no ano passado, altura em que a subida foi maior e o mesmo cabaz chegou a custar 238,13 euros.
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