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Câmara de Braga adere a Pacto Português para os Plásticos

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A Câmara de Braga debate e vota, na segunda-feira, em reunião do executivo, a adesão ao Pacto Português para os Plásticos criada para diminuir, até 2025, o seu impacto ambiental. E vai criar, com Guimarães, o Plano Intermunicipal para os Sacro Montes.

O projecto vai definir, até 2021, uma listagem de plásticos considerados de uso único ou desnecessário e definir metas para a sua eliminação ou reutilização.

Pretende, ainda, garantir que 100 por cento das embalagens de plástico são “reutilizáveis, recicláveis ou recompostáveis”, bem como, assegurar que 70 por cento, ou mais, das embalagens plásticas são efectivamente recicladas, aumentando a recolha e a reciclagem”.

Visa, também, “incorporar, em média, 30 por cento de plástico reciclado em novas embalagens feitas à base deste material e lançar campanhas de sensibilização e educação junto dos consumidores”

A Associação Smart Waste Portugal lidera o Pacto Português para os Plásticos, com o apoio do Ministério do Ambiente e da Acção Climática, do Ministério do Mar, do Ministério da Economia e Transição Digital, com o alto patrocínio do Presidente da República e da rede de Pactos para os Plásticos da Fundação Ellen MacArthur.

O Pacto Português é uma plataforma colaborativa que reúne os diferentes atores da cadeia de valor nacional do plástico, para alcançar um conjunto de metas ambiciosas até 2025. Visa solucionar, na origem, os problemas associados ao plástico, em direcção a uma economia circular dos plásticos.

VALORIZAR OS SACRO MONTES

Na mesma ocasião, vai ser analisado e votado o Programa Intermunicipal para os Sacro Montes, sob o lema “dois territórios e uma paisagem”, envolvendo os Municípios de Braga e de Guimarães, em parceria com a CCDR-N – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.

Fonte camarária adiantou que o Programa, o primeiro do género no país, incidirá sobre a salvaguarda e valorização de toda a encosta dos santuários. Corresponde a uma área de 2665 hectares, que inclui o Santuário do Bom Jesus do Monte, o Santuário de Nossa Senhora do Sameiro e a Capela de Santa Maria Madalena da Falperra.

O projeto, que deu os primeiros passos em 2017, envolve, ainda, conjuntos rurais de elevado valor patrimonial como os Moinhos de Portuguediz, a Citânia de Briteiros e o Castro de Sabroso.

“O monte da Falperra e seu sopé têm sido a separação natural entre Braga e Guimarães, mas também a escolha natural para a implantação de vários santuários, que no decurso do tempo adquiriram grande importância paisagística, cultural, ambiental e peregrinatória”, lê-se na proposta que vai à reunião.

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