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Câmara de Braga compra prédio anexo ao Theatro Circo por 960 mil euros

A compra, por 960 mil euros, do edifício contíguo ao Theatro Circo e a votação de uma proposta da CDU para que a Câmara de Braga readquira os 49 por cento de capital da empresa municipal AGERE (pertença de privados) são os dois temas principais em discussão na reunião do executivo de vereadores que decorre na segunda-feira.

No primeiro caso, trata-se de uma proposta de compra, por 960 mil euros, para apoio às suas actividades culturais e para integrar a candidatura a Capital Europeia da Cultura de 2027.

O presidente da autarquia, Ricardo Rio, disse a “O Vilaverdense” que o prédio, que inicialmente era parte do Theatro, foi posto à venda pelo banco Santander, após o encerramento do balcão que ali funcionava: «exercemos o direito de preferência por considerarmos, não só porque recompõe o prédio original, mas porque traz mais espaço e este já falta à estrutura».

A ratificação da compra vai ser votada, mas, à partida, salientou o autarca, tem já a concordância dos vereadores do PS e da CDU, na oposição.

O prédio será depois vendido à empresa municipal do Theatro Circo pela própria Câmara e pelo mesmo valor.

O espaço deve vir a ser usado para o desenvolvimento de actividades de serviço educativo, residências artísticas e outros projectos e também como armazém.

Em análise estarão, entre outros assuntos, a aquisição da fracção contígua ao Theatro Circo; as normas do concurso Eco Natal 2021; o projecto de regulamento de atribuição de benefícios fiscais do Município de Braga; e contratos-programa e atribuição de apoios financeiros.

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