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Câmara de Vila Verde aprova contas com abstenção da oposição

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A Câmara de Vila Verde aprovou esta terça-feira, com o voto favorável da maioria PSD e a abstenção dos vereadores do PS e do Chega, o relatório de actividades e prestação de contas de 2021.

Na reunião de Câmara, a presidente do executivo municipal, Júlia Fernandes, congratulou-se com os resultados do relatório, sublinhando o reconhecimento de «uma efectiva sustentabilidade orçamental sem nunca descurar a satisfação dos interesses próprios das populações».

A autarca disse que, em ano de pandemia Covid-19, «o Município de Vila Verde não olhou a meios para mitigar os danos causados por esta doença na população, assim como no tecido empresarial e nas instituições sociais do concelho», mas sem «nunca descurar o investimento em sectores estruturantes para o reforço da coesão do território».

Júlia Fernandes sublinhou a concretização do «investimento público e a programação de novos investimentos, de forma a garantir o compromisso de garantir condições para uma cada vez melhor qualidade de vida a todos os vilaverdenses».

O nível de execução orçamental da receita ultrapassou os 44,5 milhões de euros, enquanto a despesa se cifrou em mais de 36 milhões de euros, demonstrando uma «elevada capacidade de concretização potenciadora do desenvolvimento local, apesar dos constrangimentos impostos por uma conjuntura pandémica inegavelmente desfavorável».

SALDO POSITIVO

Os documentos mostram um balanço positivo de 7,85 milhões de euros entre a receita corrente (29.464.168 €) a despesa corrente (21.608.678 €).

Dos dados da prestação de contas, a presidente da Câmara de Vila Verde destacou a orientação estratégica do Município para a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas.

«O Município assume um esforço incessante de máxima atenção aos que mais precisam, pautando-se por uma forte dinâmica de interação e trabalho de parceria com os múltiplos agentes do desenvolvimento local, da área da saúde à ação social», explicou.

Júlia Fernandes sustentou que o objectivo é «garantir o apoio às famílias e, de um modo especial, às crianças, aos mais idosos e aos mais desprotegidos, como aconteceu com o relevante apoio prestado aos serviços de saúde e às populações mais fragilizadas para levar a bom porto o plano local de vacinação contra a Covid-19».

«Graças à mobilização coletiva dos vários agentes do desenvolvimento local e ao inestimável trabalho realizado pelas Juntas de Freguesia em prol da resolução dos problemas das pessoas e do paulatino desenvolvimento das suas localidades, Vila Verde deu mais um salto qualitativo rumo à construção de um território coeso e inclusivo», apontou.

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