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Câmara de Vila Verde compra prédio e terreno do IEMinho por 850 mil euros

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850 mil euros. A Câmara de Vila Verde analisa e vota, segunda-feira, a proposta de compra, aos credores da massa falida, do edifício e terreno anexo do IEMinho – Instituto Empresarial do Minho.

Ao que “O Vilaverdense/PressMinho” apurou, o administrador judicial do IEMinho, o advogado Nuno Albuquerque, conseguiu a anuência dos credores à proposta de aquisição, naquele valor, apresentado pelo Município.

A proposta deve ser aprovada por unanimidade na Câmara, isto se se atender ao interesse da continuação do Instituto para a dinamização da economia local, passando, depois, a Câmara a um processo de negociação de crédito bancário e ao correspondente pedido de visto do Tribunal de Contas.

Recorde-se que o Município aprovou, por unanimidade, na última reunião do executivo de vereadores, a possível compra do IEMinho- Instituto Empresarial do Minho/Centro de Incubação de Empresas, compreendendo o edifício, situado em Soutelo, bem como um terreno anexo e todo o mobiliário.

A iniciativa partiu dos dois representantes da Câmara no Instituto, José Mota Alves e Adelino Machado, que, em documento específico, sugeriram a compra do edifício por 850 mil euros.

No documento, dizem que, em conversa com Nuno Albuquerque, o administrador judicial encarregue da liquidação do IEMinho, ficaram a saber que os credores devem aceitar esse montante, já que o também chamado Centro de Incubação de Empresas esteve à venda por 1,32 milhões não tendo aparecido ninguém no leilão electrónico.

A informação que o presidente da Câmara, António Vilela, levou a discussão na reunião, salienta que o edifício, situado em Soutelo, bem como um terreno anexo e todo o mobiliário valem bastante mais do que os 850 mil euros. E assinalam que a sua construção, com a aquisição do terreno, ficou por 3,5 milhões.

Ao jornal “O Vilaverdense”, Vilela disse que após a aquisição, o Município não deverá investir muito mais dinheiro no IEMinho, já que na administração de Nuno Albuquerque as receitas cobrem as despesas.

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