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Câmara pagou à Soares da Costa. Penhora de contas foi levantada

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Penhora levantada: O arresto das contas bancárias da Câmara de Braga foi, hoje, levantado após o pagamento dos 4,1 milhões em dívida ao consórcio ASSOC/Soares da Costa. À construtora Soares da Costa coube 1,6 milhões de euros, 40 por cento do tal, enquanto que o restante 2,4 milhões, 60 por cento, foi paga hoje à ASSOC, um consórcio de empresas bracarenses (DST, ABB, Rodrigues & Névoa, Casais, JGomes e Eusébios, estas duas entretanto extintas).

Ao que O Vilaverdense/PressMinho soube, esta manhã, a Soares da Costa foi ao processo pedir a extinção da penhora, libertando assim as contas bancárias municipais.

O presidente do Município, Ricardo Rio, confirmou este facto adiantando que o pagamento foi conseguido com uma operação de financiamento bancário, na modalidade de «factoring», feito pelo consórcio ASSOC/Soares da Costa, e que a Câmara pagará em 24 meses.

O arresto das contas havia sido feito a 1 de Fevereiro por uma solicitadora de execução, apanhando o Município de “surpresa”, uma vez que “estava decidido” que seria o consórcio a pedir o financiamento, para não haver atrasos no Tribunal de Contas.

A penhora foi a “gota de água” que levou o autarca a anunciar um referendo local sobre a venda do estádio, após as eleições legislativas. Uma iniciativa de que os partidos de oposição, PS e PCP, na Câmara discordam, considerando que é uma “manobra de diversão“ para esconder os efeitos negativos da penhora.

GRUPO ARLINDO QUER COMPRAR ESTÁDIO

Entretanto, o director-geral do Grupo Arlindo Correia & Filhos confirmou que se propõe pagar, de imediato, cinco milhões de euros de «sinal» para a compra do estádio municipal, pelo qual oferece 80 milhões de euros, por 66 por cento. A proposta enviada, dia 3 de Fevereiro, ao presidente da Câmara salienta que, se ficar com os encargos que falta liquidar à banca da construção do estádio e de decisões judiciais (cerca de 40 milhões), a verba a pagar seria reduzida para 40 milhões.

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