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Câmaras PSD de Barcelos, Famalicão e Póvoa de Varzim condenam “bloqueio” do Estado a acesso à A7

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Os presidentes das câmaras municipais de Barcelos, Póvoa de Varzim e Vila Nova de Famalicão juntaram-se esta quarta-feira a uma acção promovida pela candidatura do PSD à Assembleia da República pelo distrito de Braga, para reclamar a construção de um nó de acesso à auto-estrada A7 em, Fradelos/Balasar.

“Não está em causa a necessidade de dinheiro público do Poder Central. É um investimento que está a ser bloqueado pela falta de um mero acto administrativo por parte do Estado e da Infra-estruturas de Portugal”, lamentou o presidente da Câmara de Famalicão, Mário Passos, acompanhado pelos colegas autarcas Mário Constantino, de Barcelos, e Aires Pereira, da Póvoa de Varzim, todos do PSD.

Na iniciativa, os deputados e candidatos do PSD Carlos Eduardo Reis e Jorge Paulo Oliveira reiteraram “o compromisso e a determinação” na defesa da concretização da obra, manifestando a convicção de que isso acontecerá “rapidamente” com uma vitória social-democrata nas legislativas do próximo domingo.

Empresários e moradores juntaram-se aos autarcas e aos deputados nos terrenos para onde está prevista construção do nó de acesso à auto-estrada, com ligação à EN 206, que liga os concelhos de Barcelos, Famalicão e Póvoa de Varzim.

O projecto foi já elaborado pela Ascendi, empresa concessionária da via e que “assume o custo integral do nó”, enquanto que os três municípios abrangidos “comprometem-se na realização das ligações à rede viária local”.

“Para a obra avançar falta, no entanto, a Infra-estruturas de Portugal e o Governo aceitarem a necessária alteração ao contrato de exploração da auto-estrada, de forma a permitir a inclusão de um novo nó de acesso”, acrescentaram os autarcas.

“Estranhamente e de forma inexplicável, o Estado não tem mostrado disponibilidade para deixar eu as coisas aconteçam”, lamentou Carlos Eduardo Reis.

Em causa, lembraram, “está um acesso a uma zona com forte implantação industrial e dinamização agrícola, a par do reconhecido potencial económico e também turístico, sobretudo religioso, por força do Santuário Alexandrina de Balasar”.

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