Só em 2018, surgiram mais de dois milhões de novos casos de cancro da mama no mundo, de acordo com o Fundo Internacional para a Investigação Mundial do Cancro. Em Portugal, onde existem cinco milhões de mulheres, a Liga Portuguesa Contra o Cancro dá conta de seis mil novos casos a cada ano. Por dia, 11 mulheres são diagnosticadas com este tumor maligno.
O cancro da mama mata quatro portuguesas a cada 24 horas.
Apesar de não ser umas das enfermidades mais letais, o cancro da mama é considerado um problema de saúde pública devido ao elevado número de casos e à sua alta mortalidade.
A incidência da doença nos homens é muito inferior. Em média, por cada 100 casos de cancro da mama existe somente um paciente do sexo masculino.
Apenas 5 a 10% dos cancros da mama têm uma correlação genética e hereditária, casos em que é obrigatório um acompanhamento mais precoce. As restantes ocorrências, usualmente, têm por base factores de risco associados aos estilos de vida e a características reprodutivas inerentes à vida moderna e ocidental.
O exame clínico e a mamografia são alguns dos meios para um diagnóstico precoce.